CNA comemora vitória na África do Sul e ressurreição política de Jacob Zuma
CNA comemora vitória na África do Sul e ressurreição política de Jacob Zuma
O Congresso Nacional Africano (CNA) conseguiu uma grande vitória nas quartas eleições democráticas realizadas na África do Sul, que servem de ponto final à ressurreição de seu líder, Jacob Zuma, que passará de um "morto" político há quatro anos para a Presidência do país.
O CNA se movimenta entre 66% e 67% dos votos, no fiel da balança dos dois terços dos votos, com os quais teria uma representação proporcional na Assembléia Nacional e poderia, inclusive, reformar a Constituição sem alianças. Zuma, será investido com segurança presidente da África do Sul no dia 9 de maio, terá conseguido assim superar todos os obstáculos. Com o apoio da ala esquerda do partido, Zuma voltou à vida política e foi eleito presidente do CNA, e automaticamente se transformou no candidato do partido para estas eleições.
Milhares de pessoas eufóricas assistiram ontem à festa que o CNA organizou em Johanesburgo para Zuma, que cantou, dançou e disse que o partido "não pode ser detido" como um "elefante".
De todo modo,essa não é só uma vitoria de Zuma, é a vitoria de Stephen Bantu Biko,foi ativista do movimento anti-apartheid na África do Sul, durante a década de 1960, Bantu Steve Biko morreu em conseqüência de torturas da polícia sul africana, do regime de apartheid. Biko era um jovem ativista negro — fundador do Movimento Consciência Negra.
E essa e principalmente a vitoria de Nelson mandela, que se envolveu na oposição ao regime do apartheid, o qual negava aos negros direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano, dois anos depois fundou, a Liga Jovem do ANC/CNA considerado um guerreiro em luta pela liberdade e Prêmio Nobel da Paz (1993) pelo seu esforço conjunto para acabar de forma pacífica com o apartheid.
O Congresso Nacional Africano (CNA) conseguiu uma grande vitória nas quartas eleições democráticas realizadas na África do Sul, que servem de ponto final à ressurreição de seu líder, Jacob Zuma, que passará de um "morto" político há quatro anos para a Presidência do país.
O CNA se movimenta entre 66% e 67% dos votos, no fiel da balança dos dois terços dos votos, com os quais teria uma representação proporcional na Assembléia Nacional e poderia, inclusive, reformar a Constituição sem alianças. Zuma, será investido com segurança presidente da África do Sul no dia 9 de maio, terá conseguido assim superar todos os obstáculos. Com o apoio da ala esquerda do partido, Zuma voltou à vida política e foi eleito presidente do CNA, e automaticamente se transformou no candidato do partido para estas eleições.
Milhares de pessoas eufóricas assistiram ontem à festa que o CNA organizou em Johanesburgo para Zuma, que cantou, dançou e disse que o partido "não pode ser detido" como um "elefante".
De todo modo,essa não é só uma vitoria de Zuma, é a vitoria de Stephen Bantu Biko,foi ativista do movimento anti-apartheid na África do Sul, durante a década de 1960, Bantu Steve Biko morreu em conseqüência de torturas da polícia sul africana, do regime de apartheid. Biko era um jovem ativista negro — fundador do Movimento Consciência Negra.
E essa e principalmente a vitoria de Nelson mandela, que se envolveu na oposição ao regime do apartheid, o qual negava aos negros direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano, dois anos depois fundou, a Liga Jovem do ANC/CNA considerado um guerreiro em luta pela liberdade e Prêmio Nobel da Paz (1993) pelo seu esforço conjunto para acabar de forma pacífica com o apartheid.
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